21 de agosto de 2014
Animais silvestres sobrevivendo como podem
Dias atrás, um enorme urubu foi visto em plena avenia Nilo Peçanha, próximo à Carlos Gomes. A ave pousara em um dos últimos andares de um grande e chique prédio, alheio ao turbilhão automobilístico de praxe. O local parecia estar - ainda - vazio, pois temi que alguém abrisse uma janela, já com um pedaçõ de pau na mão. Não era possível enxergar a existência de ninho. Os animais silvestres, sobreviventes da louca expansão das cidades, têm que se virar como podem.
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