Na rótula da
Nilo Peçanha com a Carazinho, um artista de rua defende o sustento na rapidez do sinal vermelho. Nos segundos do farol fechado, ele precisa se poscionar, fazer sua micro-apresentação e rapidamente verificar se alguém vai lhe estender alguns trocados. Não há tempo a perder, nem para o descuido nem para o rebuscamento. Uma arte ao vivo, contra o relógio.
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